EXPOSIÇÃO LATÊNCIA E EXISTÊNCIA


Latência e Existência surge em um contexto no qual jovens artistas locais resolvem criar um coletivo de arte. O coletivo chamado de 58 é formado pelos jovens artistas: Carlos Eduardo, Luís Terleski, Matheus Guilherme, Mayara Gomes, Vagner Magri e Rhariely Porto, acadêmicos do curso de Artes Visuais (UEPG). A pesquisa poética de suas produções se desenvolvem em um meio em que tudo é gerado nos meios internos, ambientes para mais de uma pessoa, ambientes mutáveis. O espaço é visto como um estranhamento às pessoas. Ainda, a pesquisa do Coletivo 58 compreende as questões técnicas como a pesquisa da cor, campo de cor, cores que rotineiramente deixamos escapar. São trabalhos pictóricos que delatam faltas, vazios. Cores irreais, pinceladas que remetem fortemente aos movimentos artísticos como Impressionismo, por meio da liberdade acadêmica, com pinceladas soltas do Expressionismo e do Expressionismo abstrato, trazendo cores fortes, pinceladas abruptas, dramaticidade, desconstrução, estética do “feio”, desprendendo-se da figuração real. Denúncias de grandes poderes sociais, políticos, religiosos. Investigam seres comuns pertencentes à cidade, como pássaros, que remetem à vida passageira, efêmera. Latência e Existência é um projeto que vai além das expectativas pensadas pelos jovens artistas, vai além da exposição. O Coletivo 58 se desenvolve, produzindo obras que instigam a pensar, a questionar, a buscar reflexões no contexto contemporâneo, fazendo com que esses jovens artistas indaguem seu meio e sua própria arte. (Texto curadoria).
Curadoria:
Nelson Silva Jr
Artistas Participantes:
Carlos Eduardo
Luís Terleski
Matheus Guilherme
Mayara Gomes
Vagner Magri
Rhariely Porto
OBRAS
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